Boletim Alesp 05/08/2022

O deputado estadual Delegado Olim (PP-SP) foi designado relator do Projeto de Lei 301 / 2022, que propõe a implementação de serviço de saúde por meio de teleatendimento e apoio intersetorial para crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

Saúde e sociedade

Definida relatoria do projeto que visa aperfeiçoar as políticas públicas de atendimento aos portadores do Transtorno do Espectro Autista (TEA)

O deputado estadual Delegado Olim (PP-SP) foi designado relator do Projeto de Lei 301 / 2022, que propõe a implementação de serviço de saúde por meio de teleatendimento e apoio intersetorial para crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos com Transtorno do Espectro Autista (TEA).
De autoria da deputada estadual Patrícia Bezerra (PSDB-SP), a matéria tem ainda o objetivo de proporcionar o treinamento parental, com o intuito de orientar as famílias dos pacientes, complementando o trabalho do médico especializado para assim generalizar o trabalho terapêutico.
Justifica a autora que é fundamental ampliar as políticas públicas destinadas a esse grupo, proporcionando assistência e diagnóstico aos portadores de TEA, especialmente os de baixa renda e que residem longe do centro, a fim de ampliar o acesso aos serviços de saúde para esses indivíduos.

E agora?

O relator irá analisar o projeto e proferir parecer na Comissão de Constituição, Justiça e Redação da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp). 

Documento:
-PL 301/2022

Definido relator do projeto que dispõe sobre a prorrogação da vacinação contra o HPV para adolescentes que completaram 15 e 16 anos durante a pandemia

A comissão de Constituição, Justiça e Redação da Alesp, designou o deputado estadual Delegado Olim (PP-SP), relator do Projeto de Lei 297/2022, que dispõe sobre a prorrogação por um ano da vacinação contra o HPV para adolescentes que completaram 15 e 16 anos durante os anos de 2020 e 2021, na rede pública de saúde do Estado de São Paulo. 
Justifica a autora que em função das restrições impostas pela pandemia do COVID-19 a fim de minimizar os riscos de contaminação, em 2020 apenas 55% das meninas de 9 a 14 anos tomaram as duas doses da vacina contra o HPV, e somente 36% dos meninos de 11 a 14 anos. A imunização previne câncer cervical, além de outros quadros oncológicos relacionados ao HPV, com eficácia moderada para alta.

E agora?

O relator irá analisar o projeto e proferir parecer na Comissão de Constituição, Justiça e Redação da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp).                        

Documento:
– PL 297/2022