Até mesmo antes de sua implantação, a APM já se posicionava contra o Mais Médicos e a favor da revalidação obrigatória dos diplomas de médicos estrangeiros e de salários e condições adequadas ao exercício da Medicina. Diversos protestos de rua foram encabeçados pela entidade ao longo de 2013, inclusive a passeata de mais de 10 mil médicos na Avenida Paulista.
