APM envia contribuições à agenda regulatória 2023-2025 da ANS

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) deixou aberta até esta terça-feira, 11 de outubro, uma Tomada Pública de Subsídios visando receber contribuições e eventuais sugestões da sociedade para definir a sua Agenda Regulatória para o triênio 2023-2025

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A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) deixou aberta até esta terça-feira, 11 de outubro, uma Tomada Pública de Subsídios visando receber contribuições e eventuais sugestões da sociedade para definir a sua Agenda Regulatória para o triênio 2023-2025.

Vale relembrar que a TPS se constitui como uma ferramenta de consulta aberta ao público, no intuito de apurar dados, informações e evidências. Está dividida em três diferentes seções: Temas Regulatórios, Agenda de Avaliação de Resultado Regulatórios e Desenvolvimento de Estudos Preliminares. Todas têm foco nas ações e esforços que vêm sendo feitos no sentido de garantir a sustentabilidade do setor.

Já a Agenda Regulatória tem como objetivo desenvolver um cronograma de análise de temas que conversam com as problemáticas da regulação em saúde suplementar – garantindo, assim, maior transparência e previsibilidade, de forma que a sociedade possa acompanhar os compromissos.

Sendo assim, a Associação Paulista de Medicina encaminhou a sua lista de contribuições registradas à ANS. Todos os assuntos estão relacionados às seções já mencionadas e se dividem entre:

  • Melhoria do relacionamento entre operadoras e beneficiários.
  • Empoderamento do beneficiário/consumidor para contratação ou troca de plano.
  • Estímulo ao desenvolvimento setorial.
  • Integração da saúde suplementar e o SUS.
  • Transparência e qualidade de dados e informações do setor.
  • Visita técnico-assistencial – IN nº 53/2017.
  • Parâmetros da metodologia do reajuste individual – RN nº 441/18.
  • Sugestão de outro estudo preliminar.

Esta já é a quinta Agenda Regulatória efetuada pela ANS, estando de acordo com o planejamento estratégico proposto e apresentando maior efetividade na resolução de problemas que atingem a saúde suplementar.

Além disso, também é um instrumento fundamental de planejamento regulatório, no sentido que orienta a atuação da Agência, estabelecendo seus assuntos prioritários.