Desde 2009, as mulheres já representam a maioria entre os recém-formados em Medicina no Brasil. Essa mudança significativa reflete uma transformação histórica no perfil dos profissionais da saúde, que vem se tornando cada vez mais diverso. A Demografia Médica deste ano confirma que as mulheres não só dominam entre os novos graduados, mas também são maioria entre todos os médicos em atividade no país.
Além do aumento da presença feminina, outro aspecto importante dessa mudança é o crescimento do número de estudantes e médicos que se declaram pretos e pardos. Esse avanço aponta para uma representatividade maior e mais inclusiva na profissão médica, que por muito tempo foi marcada por desigualdades de gênero e raça.
Para aprofundar essa conversa, o episódio de hoje traz a neurocirurgiã Diana Lara Pinto de Santana, que não apenas vive essa realidade como também estuda as questões de gênero e raça dentro da medicina. Diana compartilha sua experiência pessoal e profissional, destacando os desafios e conquistas enfrentados por mulheres negras na área da saúde, especialmente em especialidades tradicionalmente masculinas como a neurocirurgia.
O relato da doutora Diana é fundamental para entendermos como as mudanças demográficas refletem transformações sociais mais amplas, contribuindo para a construção de um ambiente médico mais diverso e representativo. A presença crescente de mulheres e profissionais pretos e pardos fortalece a medicina, trazendo múltiplas perspectivas que enriquecem o cuidado e a prática clínica.
Não deixe de assistir ao episódio completo no YouTube ou ouvir no Spotify para conhecer essa inspiradora história e refletir sobre a importância da diversidade na medicina. Compartilhe com colegas, amigos e todos que se interessam por essa transformação que está acontecendo no setor de saúde no Brasil. Juntos, podemos promover um futuro mais inclusivo e igualitário.
