“Na vida, não existe nada a temer, mas a entender”, Marie Curie

Hoje, falaremos mais sobre a Renda Variável, mais especificamente sobre as Ações.

Artigos

Nos nossos encontros, temos conversado, através de analogias, sobre conceitos do mercado financeiro e sobre as grandes classes de ativos: renda fixa e multimercados. Hoje, falaremos mais sobre a Renda Variável, mais especificamente sobre as Ações.

A CVM define ações como sendo: “Ação é a menor parcela do capital social das companhias ou sociedades anônimas. É, portanto, um título patrimonial e, como tal, concede aos seus titulares, os acionistas, todos os direitos e deveres de um sócio, no limite das ações possuídas”.

É possível investir em ações utilizando diversos veículos financeiros: diretamente, através da compra do ativo, ou através da aquisição de cotas, via fundos, clube de investimentos, carteiras administradas…

Os investimentos em renda variável buscam GANHO DE CAPITAL, estão sujeitos a oscilações do mercado, destinados a investidores com maior tolerância a risco e necessariamente devem ter horizonte de longo prazo.

Na Biologia, aprendemos que a célula é a menor parte dos seres vivos com forma e função definidas. São unidades estruturais, que unidas formam tecidos, órgãos e sistemas. As ações são as “células” das companhias, as frações.

Quando um analista fala que os acontecimentos reduzem as expectativas para o PIB Brasileiro, devemos inferir que a renda das famílias sofrerá, havendo portanto retração do consumo.

Neste pano de fundo, as companhias do segmento de consumo terão grandes desafios para performar.

Por isso que existem estratégias diversas para se atuar no mercado de renda variável. Uma delas é o “stock picking”, ou escolha de ações. Trata-se de identificar no sistema B3 – Bolsa de Valores, no setor de consumo (órgãos), as empresas (tecidos) que estão mais preparadas para estes cenários.

Desta forma, a opção pela compra de uma ação ou investimento em renda variável não deve ser feita a esmo, sem critério. Faz-se necessário que haja uma lógica estruturando este movimento e esta esteja em linha com a estratégia e os seus objetivos de longo prazo.

Aqui na Nobel estamos à disposição, para juntos “diagnosticarmos” as melhores alternativas.

Até breve!

Roberta Figueira tem 28 anos de carreira, com passagens por grandes bancos do mercado, como CCF, HSBC, Merril Lynch, UBS e Safra. Tem experiência em Gestão de Operações, Valores Imobiliários, Gestão de Ativos e Fundo de Fundos. É planejadora financeira com certificação internacional CFP®, aderindo assim ao código de ética e conduta da profissão com padrão internacional. Em 2022, conquistou o exclusivo selo de Assessoria Private Wealth Planning pela XP Investimentos.