Comitê Científico de Dor da APM planeja ano repleto de eventos

O Comitê Científico de Dor da Associação Paulista de Medicina (APM) planeja um 2022 repleto de atividades. O grupo, presidido pela especialista Telma Regina Mariotto Zakka, já tem três eventos híbridos programados para o ano.

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O Comitê Científico de Dor da Associação Paulista de Medicina (APM) planeja um 2022 repleto de atividades. O grupo, presidido pela especialista Telma Regina Mariotto Zakka, já tem três eventos híbridos programados para o ano.

O primeiro deles é a Jornada “A dor de ouvir a dor”, programada para 21 de maio, das 8h30 às 18h, na sede da APM. O intuito do evento é explorar as dificuldades e desafios dos médicos como indivíduos diante das suas próprias histórias e narrativas e as do que os procuram para aliviar seu sofrimento.

Nessa abordagem, o Comitê Científico de Dor está propondo uma jornada cujo diferencial é manter os médicos e suas dores como protagonistas das discussões, relembrando a relevância de ouvirmos e tratarmos também a dor dos profissionais.

Durante todo o dia, as mesas debaterão em detalhes diversos aspectos do tema, como as características da dor e a relação dela com arte, literatura e música.

Dor na mulher e no homem
Em 3 de setembro, das 8h às 17h, ocorrerá a quinta edição da consagrada “Jornada de Dor na Mulher”, voltada a médicos, acadêmicos e residentes de diversas especialidades e áreas de atuação, com atualizações sobre diagnósticos e tratamentos neste campo.

Serão abordadas as principais queixas femininas que comprometem a vida das mulheres com as mais recentes informações e dados científicos. Além disso, haverá mesas abordando a relação da mulher com o Direito e outras áreas da vida social.

Já no final do ano, em 5 de novembro, das 8h às 17h, o Comitê Científico irá inaugurar um novo evento: a “Jornada de Dor no Homem”. O evento também receberá médicos, acadêmicos e residentes de diferentes campos para abordar as dificuldades de expressão, diagnóstico e tratamento do sexo masculino.

As mesas debaterão, por exemplo: as peculiaridades do comportamento doloroso masculino, depressão, sono, endocrinopatias, disfunção no sistema urinário, prática de exercícios físicos, neuropatias, cefaleia, a dificuldade dos homens em admitirem dor e muito mais.

Se interessou pelas jornadas? Fique atento ao site e às mídias sociais da APM, onde serão divulgados todos os detalhes e novidades sobre estes e outros eventos.

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