A Associação Paulista de Medicina – Indaiatuba esclarece que a decisão de vacinar crianças de 5 a 11 anos contra a Covid-19 foi baseada na observação do cenário epidemiológico.
A decisão é resultado de um processo consultivo público que reuniu 18 especialistas, representantes de sociedades científicas, da Pfizer e de vários órgãos públicos, incluindo a Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Associação Médica Brasileira (AMB), Conselho Federal de Medicina (CFM), Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), Sociedade Brasileira de Imunizações, Sociedade Brasileira de Infectologia, CCJC da Câmara dos Deputados, Conselho Nacional do Ministério Público, Gabinete Integrado de Acompanhamento da Covid-19 do Ministério Público Federal, Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS), Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS) e Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
A APM Indaiatuba afirma de maneira inequívoca seu alinhamento com as entidades científicas, médicas, autoridades sanitárias, legislativas e judiciais do Brasil, cada uma sendo a máxima autoridade em sua área de atuação.
A associação também respeita as manifestações conforme a convicção de cada indivíduo, considerando-as como um legítimo exercício do direito democrático de expressão, sem a necessidade de monitorar ou censurar ninguém.
Os desafios para a classe médica aumentam a cada dia, e por isso, a regional não poupará esforços para promover a tolerância e a união.
Indaiatuba, 31 de janeiro de 2024.
Por Gabriel Carvalho de Alvarenga e Mário Casemiro Júnior, presidente e diretor de Defesa Profissional da APM Indaiatuba, respectivamente
